O renomado pioneiro da música gospel, Kirk Franklin, surpreendeu o público este mês com o lançamento de um documentário profundamente íntimo, intitulado “Dia dos Pais: Uma História de Kirk Franklin.” Nessa jornada pessoal, ele nos leva a explorar a busca por sua identidade paterna e a reconciliação com seu distante filho.
A história começa com Franklin compartilhando os primeiros anos de sua vida, quando foi adotado por sua parente distante, Gertrude, aos quatro anos de idade. Criado como filho único, ele revela que sua infância foi marcada por uma notável solidão, sem irmãos ou primos por perto. “Nunca houve um momento em que eu não soubesse que era adotado. Sempre foi uma parte fundamental da minha identidade”, compartilha o vencedor do Grammy 19 vezes em seu novo documentário. “Fui criado em solidão; foi uma experiência angustiante.”
Franklin não economiza em compartilhar detalhes íntimos sobre sua educação e os desafios em seu relacionamento com sua mãe e com seu filho distante.
Enquanto estava no processo de filmagem de um documentário sobre a criação de seu próximo álbum, “Father’s Day,” com lançamento marcado para 6 de outubro, Franklin viu especulações surgirem sobre a identidade de seu pai biológico durante o funeral de sua tia. Mesmo que ele não tenha comparecido ao funeral, pois sabia que sua mãe, com quem não tinha contato há 23 anos, estaria presente, boatos sobre a possível identidade de seu pai começaram a se espalhar. Um homem afirmou ter tido um relacionamento com a mãe de Franklin, levantando questões sobre sua paternidade.
Após o funeral, a mãe de Franklin entrou em contato com ele para desmentir os rumores. O homem em questão, também ciente das especulações, ofereceu seu DNA para confirmar sua paternidade, caso fosse do desejo de Franklin.
O documentário de 35 minutos revela que Richard Hubbard, um homem que mora próximo ao estúdio de gravação de Franklin, foi confirmado como seu pai biológico através dos resultados do teste de DNA. Franklin compartilha a dor de descobrir essa notícia, especialmente após acreditar por tanto tempo que seu pai era Dwight Allen, que faleceu em 2020.