Entre os delegados, o parlamentar pediu ao órgão que tome providências para fazer com que o ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro vacine Laura a força. Portanto para o deputado, uma medida tomada em dezembro de 2020 do (STF) deu aos governos estaduais o poder de decidir sobre a vacinação dos próprios cidadãos.
A medida em andamento, que se tornou eco geral nº1103 do STF, afirma que “não se caracterizou por ferir a liberdade de consciência e as convicções filosóficas dos pais ou responsáveis, nem o direito das famílias” de vacinar seus filhos obrigatórios.
Em certo dia, a deputada falou que o Estatuto da Criança e do Adolescente manda que crianças sejam sejam vacinadas, quando recomendados por grandes autoridades sanitárias, como a Covid-19.
“A vacina nas crianças e importante para a saúde, mas deve-se atentar a liberdade de consciência e de convicção filosófica. De forma que, o caso seja fiscalizado pelo Ministério Público, conforme sua atribuição“. disse o documento.
O ex-presidente Bolsonaro, disse em nota de forma pública, que Laura não tomou vacina “por conta da comorbidades preexistentes” e que a proibição teria sido atestada por médicos experientes.