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Dilma Rousseff não devolveu itens do acervo pessoal e nem pagou pelos objetos

Os itens não devolvidos pela ex presidente, não foram localizados.

 

Em 2020, o órgão do governo federal reafirmou que restavam localizar 6 bens recebidos por Dilma, cujo valor correspondia a R$ 4.873. A ex-presidente não pagou o valor. No mesmo ano, após tentativas de cobranças e depois de 4 anos de levantamento, o acórdão 1577/2020 do TCU decidiu dispensar a cobrança.

A decisão do TCU de 2020 considerou que o valor dos seis itens incorporados ao acervo pessoal de Dilma Rousseff – e que depois não foram localizados a pedido do tribunal, era de baixa materialidade, portanto a ação não seria justificada mesmo após o pedido da Corte.

Os itens não localizados relacionados a ex-presidente Dilma Rousseff constam do Relatório Final da Comissão Especial que tratou do assunto à época:

  • Rede de Descanso intitulada de Hamaca de Tejido Larense;
  • Travessa em madeira do fabricante Muskoka;
  • Relógio de mesa com caixa circular em aço inox, do fabricante Val Saint Lambert;
  • Relógio de mesa fixado em suporte de madeira com porta-canetas;
  • Painel em Tapeçaria (medindo 162,5 x 110 cm) mostrando homem tocando instrumento musical, do artista J. Fortes;
  • Pintura em Tecido (medindo 88x68cm) retratando mulher negra com pote na cabeça e filho nas costas, com inscrição “Povo Hereiro” no verso

Procurada por jornalistas, a ex presidente não quis se manifestar.

Imagem reprodução divulgação - Dilma Rousseff / foto Roberto Stuckert Filho.
Imagem reprodução divulgação – Dilma Rousseff / foto Roberto Stuckert Filho.

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