As impactantes imagens de um evento LGBT, registradas em São Francisco, Califórnia, no mês de abril, com um indivíduo caracterizado como Jesus e outro travestido realizando uma dança sensual na cruz. Essas imagens, estão se espalhando rapidamente pelas redes sociais como forma de manifestação contra a falta de consideração ao cristianismo.
Conforme relatado pelo San Francisco Chronicle, muitas pessoas se sentiram ofendidas e argumentaram. Isso porque o grupo está zombando das celebrações cristãs e ridicularizando o filho de Deus. O evento LGBT promover o concurso anual “Jesus Bonitão“, incentivando comportamentos pervertidos.
Sendo assim, durante a “10ª Noite do Orgulho LGBTQ“, realizada no Dolores Park no domingo de Páscoa. Diversos indivíduos se apresentaram para serem “coroados” como Jesus. O palco foi atravessado por diversas drag queens com perucas extravagantes.
Portanto, na tentativa de se justificar, um dos indivíduos homossexuais dirigiu-se aos “odiadores” e afirmou que não está contra Jesus: “Estamos imitando Jesus com humor. Eu acredito que meu Deus tem senso de humor“.
O grupo responsável por ridicularizar Cristo classifica sua ação como teatro de rua. O deputado estadual de São Paulo, Bruno Zambelli, descreveu o vídeo como “uma vergonha“.
“O que uma cena como essa tem a ver com orgulho LGBT? Por que desrespeitar o nosso Salvador Jesus Cristo e a sua cruz, o símbolo máximo da religião cristã?“, questionou ele em seu perfil no Instagram.
“Não questiono o direito das pessoas se identificarem e serem o que bem entenderem. Sou a favor da liberdade de expressão e dos direitos iguais para todos, desde que não ultrapassem os limites e não tentem influenciar ideologicamente os nossos filhos e nossas famílias”, continuou.
O deputado federal de Minas Gerais, Nikolas Ferreira, também compartilhou o vídeo em sua conta no Twitter e declarou: “Se o cristão reclamar é homofobia“.
Por fim, outro político que manifestou indignação foi Filippe Medeiros Poubel, do partido PL, ao afirmar: “Esse aí é o pessoal que clama por tolerância religiosa“.