No quarta-feira passada (07), as autoridades policiais de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, prenderam o pastor Joilson da Silva de Freitas Santos, de 39 anos, sob a acusação de ter praticado violência sexual contra indivíduos menores de idade.
Ele se apresentou como líder religioso da Igreja Batista da Lagoinha de Guarulhos, responsável por um grupo de jovens e adolescentes. A denúncia revela que Joilson conduzia reuniões em sua residência, o local onde ele cometeu os delitos.
A Igreja Lagoinha Global, representada pelo pastor André Valadão, se manifestou a respeito do caso “Nos colocamos à disposição dos órgãos responsáveis para todo e qualquer auxílio nas investigações. Tanto o acusado como sua esposa já foram excluídos da instituição”, disse em comunicado.
Segundo informações do portal G1, a Igreja Lagoinha Guarulhos emitiu uma declaração afirmando que Joilson Santos. Portanto, a igreja afirma que ele não era membro pastoral da denominação e nunca recebeu ordenação ou consagração para exercer o ministério religioso. Portanto, o comunicado também ressaltou que o acusado não desempenhava uma função oficial. Ele não era o líder responsável pelas crianças e adolescentes, nem possuía autorização para realizar discipulado ou prestar atendimento às pessoas em sua residência.
Além disso, as informações revelaram que os incidentes ocorreram exclusivamente na residência de Joilson, e a instituição não era responsável pelo aluguel do imóvel. No entanto, ao examinar as redes sociais do acusado, é possível encontrar diversas fotografias em que ele se envolve em encontros com líderes de grupos de células, cafés da manhã com líderes e outras atividades que não são características de um simples membro.
Por fim, Joilson Freitas também possui fotos ao lado do pastor Márcio Valadão, tiradas durante um “Encontro de Pastores” da Lagoinha no ano de 2021.