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Cientistas acharam tradução ‘apagada’ do Novo Testamento com mais de mil anos.

Mais de 1.000 anos, um escriba em Israel restringiu um livro inscrito com a escrita siríaca.

Um pesquisador afirmou ter encontrado uma certa tradução antiga, oculta incluindo partes do Evangelho de Mateus, que diz ser o único “remanescente conhecidos por um aposento manuscrito que atestam a versão siríaca antiga”.

Pesquisadores, incluindo o medievalista Grigory Kessel usou o retrato ultravioleta para achar traduções antigas escondidas perante três camadas de texto.

Imagem Reprodução - Papiros
Imagem Reprodução – Papiros

A análise, publicado, explica Mateus 11:30 a Mateus 12:26 traduzido há mais de 1.000 anos como parte da antiga tradução siríaca.

Entretanto com a Livraria Britânica, o siríaco é um linguagem do aramaico falado pelas igrejas. Portanto usando o próprio alfabeto do hebraico, o siríaco tem seus próprios caracteres únicos.

Os textos encontrados foram produzidos no século III e copiados no século VI, de acordo com um recado exposto no início do mês. Mais de 1.000 anos, um escriba em Israel restringiu um livro inscrito com a escrita siríaca para reutilizá-lo, já que o pergaminho, era comumente reutilizado.

Imagem Reprodução - Uma tradução original manuscrita siríaca
Imagem Reprodução – Uma tradução original manuscrita siríaca

Portanto um fragmentos permanece na Biblioteca em Londres. O segundo fragmento, encontrado no Mosteiro de Santa Catarina é um manuscrito reutilizado que ainda guarda vestígios de sua forma original.

Os fragmentos encontrados por Kessel fornecem uma “rota única” para os primeiros estágios da “transmissão textual” dos Evangelhos.

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